Um prazeroso ano no campo
POR GUILLERMO PIERNES*
Dez regras leves e algumas dicas norteiam o prazer de jogar golfe e fazer do campo um local de alegria para imensa maioria que empunha os tacos somente por diversão.
1 – Tenha uma cadencia de jogo e esteja listo para jogar quando for a sua vez.
2 – Controle o temperamento porque driblar as frustrações é parte do jogo.
3 – Seja pontual na hora de começar um jogo mostrando respeito aos demais.
4 – Repare o terreno onde deu a tacada pensando no próximo jogador.
5 – Seja silencioso e imóvel quando um parceiro executa as suas tacadas.
6- O vestiário indica a disposição do jogador de acatar todas as regras.
7 – Esqueça o celular porque significa desrespeito ao jogo e seus parceiros.
8 – Elimine dúvidas sobre a sua integridade aplicando sempre as regras.
9 – Ajudar a seu parceiro a encontrar uma bola perdida é bom para todos.
10 – O maior compromisso é com ás centenárias e sábias regras do golfe.
Os jogadores devem utilizar tacos apropriados ao seu balanço ou swing considerando altura, potencia, idade, velocidade. Um instrutor profissional pode aconselhar o perfil do taco apropriado porem desconfie quando o instrutor é quem vende esses mesmos tacos. Professor de golfe é uma profissão e vendedor de tacos de golfe é outra.
A preparação física é importante para a prática de esportes. O golfe não é exceção. Três sessões por semana no ginásio ajudarão o jogo. A preparação psicológica é fundamental porque o 90% do jogo é mental.
A abertura de campos semipúblicos fez cair o preço da prática do golfe porque assim ficaram excluídas o valor das pesadas luvas de clubes tradicionais. Damha Golf Club, Vista Verde Golf Club, Champs Prives e Terras de São José são exemplos de campos semi-públicos com tabelas de green fee de incentivo. Alguns clubes privados também oferecem razoáveis preços para jogar em dias de semana aos não-sócios. Mais dicas sobre locais para prática de golfe no portal www.golfnegocios.com
O resultado do jogo está sempre num plano inferior ao da diversão e do desfrute das horas no campo. Ao final das contas, a grande maioria dos praticantes não joga golfe por dinheiro mas para dar mais brilho a vida, fazendo amigos, com ganhos na saúde e nos relacionamentos e com diárias lições sobre nos mesmos a cargo da bolinha e os elementos da Natureza.
*Guillermo Piernes é consultor, palestrante e escritor. Colaborador das revistas Golf Digest e Elite Magazine. www.golfnegocios.com
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