Confederação Brasileira de Golfe

Santa Mônica inaugura campo com 18 buracos

02 de março de 2017

O Santa Mônica Clube de Campo, localizado na Região Metropolitana de Curitiba (PR), inaugura neste sábado, dia 04, seu novo campo de golfe, agora com 18 buracos e quase 7 mil jardas de distância, com um maior nível técnico. Euclides Gusi, presidente da CBG, irá prestigiar a inauguração.

Para celebrar este marco, será realizado a partir das 8 horas o Torneio Festivo (Trincas Scramble), que envolverá cerca de 90 golfistas. Às 14 horas, acontece a cerimônia oficial da inauguração, na Sede do Golfe. Além de duplicar a capacidade de atendimento, ele poderá sediar competições maiores.

O redesenho do campo de golfe envolveu uma área de 30 alqueires e foi elaborado por François Cazabon, que é golfista e árbitro da CBG e do PGA Tour Lationamérica, além de associado do Santa Mônica Clube de Campo. Segundo ele, o maior desafio foi mudar o sentido do campo.

O golfe está entre os esportes mais praticados no Santa Mônica, modalidade que está em desenvolvimento no Clube há mais de 20 anos. Foram muitas etapas para chegar à conclusão dos 18 buracos. A gestão atual, presidida por Aniceto Zanuzzo, há cinco anos, pegou o campo de golfe com 10 buracos e concentrou as atenções para que o projeto saísse do papel.

De acordo com o presidente, a conclusão dos 18 buracos só é uma realidade hoje porque o Clube fez uma permuta histórica em 1988, na gestão do presidente Omar Rachid Fatuch, para ter a área para a obra.

O projeto inicial do campo foi redesenhado em 2010, na gestão do diretor de golfe Arnaldo da Costa, um trabalho realizado em equipe com a dupla François Cazabon e Julio Azevedo, profissional de Golfe que trabalha no clube.

Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Euclides Gusi, construir um campo de golfe de 18 buracos é de extrema importância para o desenvolvimento do esporte no Brasil. “Este é um grande passo do Santa Mônica. As vantagens são imensas, com 18 buracos, o campo comporta muito mais jogadores simultaneamente. Os golfistas ganham mais nove desafios diferentes. Com esse padrão de campo, o clube poderá sediar torneios com um maior número de competidores. O golfe brasileiro, apesar de ter mais de 100 anos, ainda é um bebê. Temos um potencial imenso para crescimento. A entrada do esporte nas Olimpíadas deu muita visibilidade, mas ainda há muito a se fazer. Certamente, iniciativas como a do Santa Mônica só ajudarão a desenvolver este esporte”, afirma.

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