Confederação Brasileira de Golfe

Luis Baumgarten (FRGG), fala sobre a realização do I Congresso de Golfe

11 de janeiro de 2006
O presidente da Federação Riograndense de Golfe, Luis Carlos Baumgarten, fala da importância da realização do I Congresso Brasileiro de Golfe e da participação da FRGG no evento.
 
CBG – Como a Federação Riograndense vê o Congresso?
Baumgarten – Como um marco no golfe brasileiro. Vários países já visualizam no Brasil um potencial muito grande de desenvolvimento no golfe. Organizando e priorizando metas estaremos adiantando e preparando o nosso País para tudo de bom que está por vir.
 
A FRGG tem participado de todos os encontros que aconteceram em Itu (SP), 1998; Gramado (RS), 2000, e Comandatuba (BA), 2002. De lá para cá, sem dúvida nenhuma, o golfe brasileiro vem apresentando um crescimento impressionante. Acredito que esse 1º Congresso Internacional marcará a maioridade do nosso esporte. A formatação e abrangência desse congresso, onde estarão presentes todos os clubes do Brasil e órgãos representativos, darão ao evento um reconhecimento e dimensionamento sobre a realidade e a potencialidade do golfe brasileiro, abrindo um novo caminho na busca do objetivo de crescer e levar o esporte a um lugar de destaque no cenário internacional. Quero, desde já, parabenizar toda diretoria da CBG e ao Álvaro Almeida por essa importante iniciativa para o engrandecimento do golfe brasileiro.
 
CBG – Como a FRGG se preparou para o Congresso?
Baumgarten – Realizamos reuniões itinerantes com quase todos os clubes durante nossos torneios abertos estaduais no ano de 2005. Também fizemos reuniões coletivas, onde formatamos um documento que deverá ser concluído até o final do mês de fevereiro. Procuramos buscar dentro da realidade de nossos clubes quais as melhorias e questionamentos para o melhor desenvolvimento do golfe.
 
CBG – Quais os pontos principais que a FRGG está levando para o Congresso?
Baumgarten – Temos vários pontos para levar para o Congresso, entre eles destacamos:
 
O marketing como agente formador da base do golfe: sempre será a ferramenta adequada para viabilizar a estratégia de divulgação do esporte para o publico em geral.
 
Golfe Amador Competitivo: o esporte torna-se competitivo quando praticado por um grande número de pessoas. O que estamos fazendo para aumentar o numero de praticantes de golfe?
 
O golfe feminino no Brasil: Para o público feminino, os clubes deveriam criar atividades relacionadas ao esporte para que o interesse em praticá-lo fosse aumentado naturalmente.
 
Golfe Juvenil: os jogadores juvenis são as “jóias” do golfe por serem a continuidade do esporte.
 
Gerenciamento Moderno dos Clubes de Golfe: isso é muito importante, pois engloba todas as atividades do clube e seus desdobramentos.
 
Viabilização econômica – como atividade urbanizadora dos grandes centros: o golfe no Brasil somente irá se desenvolver a todo vapor quando sair de dentro dos clubes e for para campos e drive rangers públicos. Trata-se de um projeto de urbanização de grandes centros, popularização do esporte, porem sem perder seu charme.
 
CBG – Qual a importância dos clubes e golfistas gaúchos irem ao congresso?
Baumgarten – Através da presença dos delegados e representantes dos clubes, será feita a radiografia exata das diversas realidades do golfe brasileiro. Todas as presenças contribuirão na busca do caminho para o desenvolvimento pleno do esporte no País.
 
CBG – Uma opinião, sugestão ou algo que acredite tenha importância em ser divulgado?
Baumgarten – Acredito que todos os golfistas deveriam de alguma maneira participar desse congresso, não só pelo conhecimento e aprendizado, mas também pelo momento histórico.
 

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