Brasileiros ganham posições no ranking mundial amador
Os amadores brasileiros têm se destacado no Ranking Mundial Amador (WAGR, na sigla em inglês). Na semana passada, o carioca André Tourinho alcançou uma inédita 39º colocação, a melhor de um brasileiro na história do WAGR, que foi criado em 2007. Com isso, ele se tornou o melhor amador da América do Sul – é a primeira vez que um atleta nacional ocupa esse posto.
No ranking desta semana, Tourinho está na 42ª posição, e mantém o posto de melhor do continente. A paulista Luiza Altmann chegou nesta quarta-feira à 182ª colocação, se tornando a terceira melhor amadora da América do Sul e a melhor juvenil do continente.
Ambos fazem parte do time de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e vem tendo excelentes resultados ao longo do ano. Em janeiro, Tourinho foi bronze no Latin American Amateur Championship e, na semana seguinte, prata no Sul-Americano Amador. Em julho, Tourinho e Luiza foram campeões do Amador do Brasil, evento válido para o WAGR. Luiza foi também campeã brasileira juvenil.
Quando Tourinho começou a fazer parte do programa de Alto Rendimento da CBG, em 2012, estava entre os 900 melhores do mundo. A meta era fazer o atleta figurar entre os 50 melhores, o que foi atingido este ano.
“Entendemos que quando existe talento, determinação e comprometimento, a forma de se preparar uma carreira vencedora deve passar por um programa estratégico que tenha como objetivo possibilitar ao atleta estar focado nos resultados do trabalho e na sua carreira, sem queimar etapas, e com a mente inteiramente comprometida com os seus sonhos e objetivos”, diz Paulo Cezar Pacheco, presidente da CBG.
O Programa de Alto Rendimento da CBG conta com o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro e do Ministério do Esporte, e com recursos da Lei Agnelo Piva. Rolex é o relógio oficial e o HSBC é o patrocinador institucional da CBG.